Lídia, a nossa querida Doce Avó Matos
O sol, o calor, o vento e a chuva, os pássaros que cantam, as crianças que riem, as cores do céu, das árvores, das flores, o aroma da natureza... Tudo isto tem um sabor diferente depois de se passar por uma fase em que somos postos perante a hipótese de não podermos nunca mais ter estas sensações.
Tenho uma amiga na Maia, que está neste momento, a travar grande e dura batalha pela Vida. Com ela aprendi a não ter vergonha de demonstrar o quanto amamos aqueles que amamos, e o quanto nos sentimos felizes por mais um dia que nos é permito passar neste mundo, que apesar da sua feladade em muitos aspectos, continua a ser a nossa casa, o nosso lindo e luminoso planeta azul.
A Lídia, (é esse o seu nome), recebe o sol e cada manhã e o sopro de vida de cada dia, com a gratidão típica de quem sabe que pode não ter muitas manhãs para usufruir destas benesses que todos consideramos como garantidas na nossa Vida.
Com ela conheci a autenticidade do ser humano, na sua forma mais maravilhosa: sorridente, apesar do sofrimento, sem revolta, apesar da doença, lutadora, apesar de tudo o resto...
Este é o meu tributo a todos aqueles que, como a Lídia, nos inspiram e nos mostram como a Vida deve ser VIVIDA, apesar de todos os sofrimentos e desventuras que o nosso querido Deus, nos ajudou a construir para nós próprios.
Para Lídia, minha querida e Doce Avó Matos... Com todo o meu Amor, carinho, compreensão e LUZ!