Perdemo-nos um do outro,
e aquilo que pensamos
já nada tem em comum.
Algures, em nosso caminho,
duas estradas se abriram
e o amor não chega
para que ambas as direcções
se reunam numa só...
Espero que um dia,
olhando para o passado,
consigamos perceber
quando nos perdemos
um do outro.
Entretanto, esta tristeza,
será sempre a companheira
em meu trilho solitário.
E a Esperança permanecerá,
qual estrela, brilhando,
quando o sol se põe,
no horizonte longínquo.
Olá Anabela,
ResponderEliminarQue poema tão bonito! Triste, mas muito bonito! Ás vezes nem damos conta de quando é que as coisas começaram a mudar, não é? Mas também é bom pensarmos que apesar de apesar das mudanças, aquilo que fica, e que resulta dessa mudança, apesar de diferente, ás vezes também é muito bom!
Muitos beijinhos,
Glória